Imagine uma empresa sem mecanismos de controle de freqüência para seus funcionários, pois ela aplicava a política de horário flexível além de administrar por tarefa em vez de jornada diária de trabalho.
Em suas instalações havia uma lanchonete sem atendente e sem a figura do caixa. O próprio funcionário preparava o seu lanche, anotava suas despesas num livro para desconto na folha de pagamento, recolhia e limpava os utensílios que usou.
Uma biblioteca completava esse ambiente. Livros, revistas, jornais, manuais, tutoriais a disposição da “comunidade” para serem lidos e consultados a qualquer hora. Esse espaço também poderia ser utilizado para “refrescar a mente” ou para trocar idéias sobre problemas do trabalho.
O novo funcionário, ao ser admitido passava por um treinamento 40 horas, uma semana, para conhecer a cultura da empresa, se familiarizar com os novos colegas e aprender um pouco sobre ética no trabalho, comportamento profissional e relações humanas.
Nesta empresa, 6 em cada 10 empregados têm curso superior e mais da metade destes, algum curso de posgraduação.
A gestão de seu negócio era feita de forma participativa, com o incentivo dos gerentes e diretores para a participação dos técnicos de forma a agregar o conhecimento técnico no planejamento das ações da empresa.
Os projetos bem sucedidos eram documentados, de forma detalhada, criando um banco de dados para gestão do conhecimento.
Essa descrição nos leva a imaginar uma empresa contemporânea, alinhada as tendências atuais da moderna administração (gestão participativa, gestão do conhecimento, gestão por unidade de negócios, jornada flexível de horário e gestão de talentos), mas essa é uma empresa que não existe mais.
Trabalhei nela entre 1988 a 1993.
A IT – Cia Internacional de Tecnologia, foi criada na segunda metade da década de 70. Foi a primeira empresa a desenvolver um sistema para controle e processamento de imposto de renda. Foi pioneira também no desenvolvimento de sistema de teleprocessamento de compensação bancária.
Não sei de fato o que levou essa empresa a “quebrar”. Algumas pistas para o que pode ter acontecido são as seguintes: Centralização de atividades em poucos e grandes clientes; resistir por muito tempo à tendência da microinformática; Não medir de forma adequada as ameaças do mercado e tecnológicas.
Em suas instalações havia uma lanchonete sem atendente e sem a figura do caixa. O próprio funcionário preparava o seu lanche, anotava suas despesas num livro para desconto na folha de pagamento, recolhia e limpava os utensílios que usou.
Uma biblioteca completava esse ambiente. Livros, revistas, jornais, manuais, tutoriais a disposição da “comunidade” para serem lidos e consultados a qualquer hora. Esse espaço também poderia ser utilizado para “refrescar a mente” ou para trocar idéias sobre problemas do trabalho.
O novo funcionário, ao ser admitido passava por um treinamento 40 horas, uma semana, para conhecer a cultura da empresa, se familiarizar com os novos colegas e aprender um pouco sobre ética no trabalho, comportamento profissional e relações humanas.
Nesta empresa, 6 em cada 10 empregados têm curso superior e mais da metade destes, algum curso de posgraduação.
A gestão de seu negócio era feita de forma participativa, com o incentivo dos gerentes e diretores para a participação dos técnicos de forma a agregar o conhecimento técnico no planejamento das ações da empresa.
Os projetos bem sucedidos eram documentados, de forma detalhada, criando um banco de dados para gestão do conhecimento.
Essa descrição nos leva a imaginar uma empresa contemporânea, alinhada as tendências atuais da moderna administração (gestão participativa, gestão do conhecimento, gestão por unidade de negócios, jornada flexível de horário e gestão de talentos), mas essa é uma empresa que não existe mais.
Trabalhei nela entre 1988 a 1993.
A IT – Cia Internacional de Tecnologia, foi criada na segunda metade da década de 70. Foi a primeira empresa a desenvolver um sistema para controle e processamento de imposto de renda. Foi pioneira também no desenvolvimento de sistema de teleprocessamento de compensação bancária.
Não sei de fato o que levou essa empresa a “quebrar”. Algumas pistas para o que pode ter acontecido são as seguintes: Centralização de atividades em poucos e grandes clientes; resistir por muito tempo à tendência da microinformática; Não medir de forma adequada as ameaças do mercado e tecnológicas.