Não posso negar que tive um enorme prazer em assistir a Argentina de Messi, Teves, Milito, Di Maria e Maradona tomar um chocolate com sabor de chucrut.
Contudo, tenho que admitir que senti um pouco de inveja diante da atitude de Maradona para com seus comandados, entrando no gramado, após o final do jogo, e cumprimentando cada um de seus atletas pelo trabalho bem feito, consolando os que choravam e dando-lhes esperança para um recomeço de trabalho visando o próximo desafio.
De outro lado, sobrou desequilíbrio emocional à equipe brasileira: Robinho procurando briga, Felipe Melo, acintosamente, pisando um adversário caído, Lúcio, o Capitão da equipe, pondo as mãos na cabeça sem saber o que fazer após o segundo gol holandês e Dunga, que deveria ser o estêio de todo o gupo, esmurrando a estrutura metálica do banco de reservas.
Ouvi uma defesa para este sentimento através da frase: “Eles não tem sangue de barata”.
Contudo gostaria de lembrar aqui outro momento brasileiro em copas do mundo.
No Mundial de 1958, na Suécia, aconteceu um fato marcante na partida final daquele campeonato. Jogavam Brasil e Suécia (anfitriã do torneio), após o Brasil sofrer o 1º gol do jogo, Didi, capitão da equipe canarinho, foi buscar calmamente a bola de dentro do gol brasileiro para levá-la ao centro do campo para um novo reinício de partida. Enquanto caminhava falava aos companheiros que aquilo não era o futebol brasileiro, que podiam reverter o placar desde que se apresentassem como jogadores brasileiros e que jogassem o futebol brasileiro, sem entrar no jogo do adversário.
Aquela atitude tranqüilizou a equipe e deu confiança para que os jogadores virassem a partida, que terminou com a vitória brasileira por 5 a 2.
A atitude do capitão da equipe resultou na conquista do primeiro título mundial para o Brasil.
Contudo, tenho que admitir que senti um pouco de inveja diante da atitude de Maradona para com seus comandados, entrando no gramado, após o final do jogo, e cumprimentando cada um de seus atletas pelo trabalho bem feito, consolando os que choravam e dando-lhes esperança para um recomeço de trabalho visando o próximo desafio.
De outro lado, sobrou desequilíbrio emocional à equipe brasileira: Robinho procurando briga, Felipe Melo, acintosamente, pisando um adversário caído, Lúcio, o Capitão da equipe, pondo as mãos na cabeça sem saber o que fazer após o segundo gol holandês e Dunga, que deveria ser o estêio de todo o gupo, esmurrando a estrutura metálica do banco de reservas.
Ouvi uma defesa para este sentimento através da frase: “Eles não tem sangue de barata”.
Contudo gostaria de lembrar aqui outro momento brasileiro em copas do mundo.
No Mundial de 1958, na Suécia, aconteceu um fato marcante na partida final daquele campeonato. Jogavam Brasil e Suécia (anfitriã do torneio), após o Brasil sofrer o 1º gol do jogo, Didi, capitão da equipe canarinho, foi buscar calmamente a bola de dentro do gol brasileiro para levá-la ao centro do campo para um novo reinício de partida. Enquanto caminhava falava aos companheiros que aquilo não era o futebol brasileiro, que podiam reverter o placar desde que se apresentassem como jogadores brasileiros e que jogassem o futebol brasileiro, sem entrar no jogo do adversário.
Aquela atitude tranqüilizou a equipe e deu confiança para que os jogadores virassem a partida, que terminou com a vitória brasileira por 5 a 2.
A atitude do capitão da equipe resultou na conquista do primeiro título mundial para o Brasil.
Essas duas atitudes bem divergentes que podem ser compreendidas pelo uso da inteligência emocional para administração de conflitos.
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