domingo, 26 de setembro de 2010

Não sou uma Commodity.

Algumas idéias me tomaram a cabeça essa semana.
A primeira é como as pessoas são tratadas como commodities. Arroz parbolizado, soja, minério de ferro, açúcar cristal e papel oficio A4 são exemplos de comodities. Existem varias marcas, mas são semelhantes.
Pessoas não. Cada pessoa é composta pelos seus valores familiares, religiosos culturais,... Esse conjunto de valores forma o legado histórico. A eles se somam seus objetivos de vida e o grupo social que convive, o tirocínio e as experiências vivenciadas.
Cada um desses elementos, em proporções diferentes, afeta o comportamento humano de forma tal forma que não haverá duplicata.
Contudo, somos cobrados no trabalho, no convívio social e, até mesmo, no grupo familiar para agirmos iguais uns aos outros.
E pra piorar querem que sejamos os mesmo todos os dias.....

Só pra quebrar a monotonia, nada mais interessante que aqueles quadros de supermercado "O colaborador do mês", elegendo o melhor dos iguais.

As outras idéias foram:
- O papel das leis na sociedade,
- Equipe X talento.

Mas, ficarão para outros encontros.

4 comentários:

  1. Acho interessante quem quer ou tenta ser diferente, quebra paradgimas, faz algo diferente - sem ser para chamar atenção, claro! -, dá a cara para bater por não aceitar tudo como sempre, erroneamente, às vezes, se aceitou. Mas esta pessoa paga um preço, mas é um começo não é mesmo? A humanidade só evolui por estas pessoas que fazem diferente, que questionam...

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  2. Caro André, parabéns pelo teu blog e também por este estilo particular. Ainda ñ tinha pensado assim. Continue.

    Att.,
    http://wwwteologiavivaeeficaz.blogspot.com/

    Profº Netto, F. A.

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  3. Prof. Francisco; Agradeço o estímulo.

    E volte sempre.

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