Parabéns as forças integradas que retomaram o território dominado pelo trafico de drogas para o Rio de Janeiro, restabelecendo a ordem social.
Essa ação policial me faz lembrar a frase de nossa bandeira: Ordem e Progresso.
Como diz meu amigo Fernandinho: “A plicação da força pode ser confundida com o uso da violência, mas, é necessária”.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
Notícias 1
Leon Eliachar definia o humorista como sendo a pessoa capaz de fazer cócegas em nossa consciência e como comediante aquele que nos faz rir só com sua presença.
Iniciei nossa conversa por essas definições para lamentar a morte de um comediante. Leslie Nielsen.
Leslie participou de mais de 70 filmes. Começou sua carreira como ator dramático, a exemplo de “O Destino do Poseidon (1972) e “Planeta Proibido” (1956), porém com sua atuação em 1980, em “Apertem Os Cintos, O Piloto Sumiu”, como o médico maluco, deu um grande guinada profissional e passou a ser requisitado para papeis cômicos. Seu grande sucesso aconteceu com a série “Corra Que a Polícia Vem Ai” e Mr. Magoo.
Num mundo aonde as injustiças, a crueldade e a insensatez nos conduzem ao choro quase todos os dias, a perda de alguém que nos faz rir deve ser muito sentida.
Iniciei nossa conversa por essas definições para lamentar a morte de um comediante. Leslie Nielsen.
Leslie participou de mais de 70 filmes. Começou sua carreira como ator dramático, a exemplo de “O Destino do Poseidon (1972) e “Planeta Proibido” (1956), porém com sua atuação em 1980, em “Apertem Os Cintos, O Piloto Sumiu”, como o médico maluco, deu um grande guinada profissional e passou a ser requisitado para papeis cômicos. Seu grande sucesso aconteceu com a série “Corra Que a Polícia Vem Ai” e Mr. Magoo.
Num mundo aonde as injustiças, a crueldade e a insensatez nos conduzem ao choro quase todos os dias, a perda de alguém que nos faz rir deve ser muito sentida.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Proverbios Muçulmanos
• O homem fala, o tolo discute, o sábio cala.
• O destino nunca favorece quem não considera as consequências.
• A raposa dormiu na cova do leão; quando acordou, ainda era raposa.
• Quando fizeres o bem, oculta-o; quando te fizerem o bem, proclama-o.
• O segredo que ocultas a teu inimigo, não o reveles a teu amigo.
• Só se atiram pedras em árvores frutíferas.
• Por que me perguntas quem sou, se ignoras quem és?
• Repreender a uma alma vil é como semear num campo árido.
• O invejoso adoece quando seu vizinho passa bem.
• Teus sonhos de noite são o despertar do que ti dorme durante o dia.
Os meus favoritos são:
• Enquanto não tiveres conhecido o inferno, o paraíso não será bastante bom para ti.
• Acreditarei no que me disseres enquanto teus atos não te desmentirem.
• O destino nunca favorece quem não considera as consequências.
• A raposa dormiu na cova do leão; quando acordou, ainda era raposa.
• Quando fizeres o bem, oculta-o; quando te fizerem o bem, proclama-o.
• O segredo que ocultas a teu inimigo, não o reveles a teu amigo.
• Só se atiram pedras em árvores frutíferas.
• Por que me perguntas quem sou, se ignoras quem és?
• Repreender a uma alma vil é como semear num campo árido.
• O invejoso adoece quando seu vizinho passa bem.
• Teus sonhos de noite são o despertar do que ti dorme durante o dia.
Os meus favoritos são:
• Enquanto não tiveres conhecido o inferno, o paraíso não será bastante bom para ti.
• Acreditarei no que me disseres enquanto teus atos não te desmentirem.
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Provérbios Judeus
“A beleza pode abrir portas, mas somente a virtude entra.”
” Um coração alegre faz uma vida longa.”
” Um cirurgião bom tem o olho de uma águia, o coração de um leão, e a mão de uma senhora.”
” Atravesse o rio onde é mais raso.”
“Antes de comprares a casa, pergunta quem será teu vizinho.”
"Quando a sorte entra em casa, ofereça-lhe uma cadeira para se sentar."
“A preguiça é a mãe de todos os vícios; a filha é a pobreza.”
“Que Deus nos livre dos meio-sábios e dos quase-médicos.”
“A maior das vinganças é o perdão.”
” Um coração alegre faz uma vida longa.”
” Um cirurgião bom tem o olho de uma águia, o coração de um leão, e a mão de uma senhora.”
” Atravesse o rio onde é mais raso.”
“Antes de comprares a casa, pergunta quem será teu vizinho.”
"Quando a sorte entra em casa, ofereça-lhe uma cadeira para se sentar."
“A preguiça é a mãe de todos os vícios; a filha é a pobreza.”
“Que Deus nos livre dos meio-sábios e dos quase-médicos.”
“A maior das vinganças é o perdão.”
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Desafio
Recebi um desafio bem interessante esta semana: Elencar o que faz uma pessoa ser um profissional melhor.
Logo de início dá pra perceber que se trata de como uma PESSOA pode ser “melhor” ou “evoluir” em um aspecto de sua vida.
Tenho, pra mim, que o desejo maior de todo ser humano é ser feliz. E, sob este prisma, não é possível que se privilegie o lado profissional em detrimento do pessoal.
A retórica de “Ao entrar no trabalho deixar a vida profissional do lado de fora e ao ir para casa não leve sua vida profissional” é algo impraticável. Quem consegue estar absolutamente concentrado no trabalho com um filho doente em casa? Quem consegue dedicar-se plenamente a rotina de casa quando há uma pendência severa de nossa responsabilidade no trabalho?
Tentando resumir o que pretendia dizer, para ser um profissional melhor, temos que melhorar nos aspectos pessoais:
• Aprender a fazer amigos,
• Tratar as pessoas como pessoas,
• Ser companheiro, cooperativo e solidário,
• Ter uma relação familiar afetuosa,
• Buscar, dentro de nós, a harmonia e a paz de espírito para levá-la a onde estivermos,
• Quebrar as barreiras que dificultam a comunicação,
• Saber ouvir críticas,
• Deixar sempre na ponta da língua as palavras "com licença", "por favor" e "obrigado", usando-as com sentimento e não só verbalizando.
E para ser alguém melhor, temos que melhorar nos aspectos profissionais:
• Manter-se sempre atualizado,
• Cultivar uma rede de relacionamento,
• Buscar a humildade em todos os atos,
• Praticar a criatividade (lembrado que a fluidez da criatividade é fruto de exercício),
• Pensar em seu trabalho como o seu negócio,
• Usar e abusar da ética,
• Estar disponível para ensinar e aberto para aprender,
• Procurar gerar um bom clima organizacional,
• Saber ouvir críticas e saber quando e como fazer uma crítica,
• Entender que seu trabalho é importante para alguém, além do seu patrão.
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sexta-feira, 5 de novembro de 2010
De volta ao mundo real.
Agora que já acabou a campanha eleitoral, podemos voltar a nossa condição de figurantes, da qual nunca saímos de fato.
No calor dos discursos, os candidatos mostravam duas imagens bem diferentes do Brasil, não condizia em nada com o que eu via nas ruas.
Os “ancoras” dessa eleição perderam-se em intrigas pessoais, ou melhor, criaram cortina de fumaça para esconder que seus programas eram tão parecidos que a diferença ficava só no que iria ser efetivamente feito e como isso seria feito.
Enquanto uma bradava que no Brasil não havia problemas, só solução, o outro dizia que no Brasil não havia mais problemas, só os mesmos que não foram resolvidos.
Os dois se perderam, ou melhor, todos se perderam, candidatos, padrinhos políticos, marqueteiros, imprensa e eleitores com das imagens conflitantes entre a “ilha da fantasia” e o “The day after”.
Os principais atores fincaram pé no velho confronto do ufanismo X apocalipse e fizeram da central de boatos sua principal ferramenta de marketing.
O nosso sonho de renovação para acabar com os velhos vícios ficou pra depois. É verdade que alguns caciques não conseguiram manter o seu posto, mas, as caras novas foram poucas, e muitas dessas caras são dos decendentes dos caciques.
A surpresa foi o voto de protesto em um palhaço. Mas, com toda certeza, ele tem representatividade. Ele é a cara e o jeito da grande parcela de brasileiros que não tem acesso a educação, saúde e um trabalho que contribuam efetivamente para o crescimento econômico. Ele representa os flanelinhas, biscateiros, malabaristas de semáforos, limpadores de parabrisa,...
Veio de berço pobre. Veio do nordeste e migrou para o sul. Teve que optar entre o estudo e o trabalho para sobreviver. E ainda dizem que ele não tem representatividade, nem pode estar lá em Brasília.
Após o resultado das eleições, o Brasil volta a sua vidinha de sempre. Tudo aquilo que era “impraticável” passa a ser discutido pelo futuro governo, pois pode ser exeqüível. Tudo aquilo que era incogitável, volta à baila como “É uma justa solicitação dos governadores”,...
O palco foi desmontado, mas o jogo de cena continua.
No calor dos discursos, os candidatos mostravam duas imagens bem diferentes do Brasil, não condizia em nada com o que eu via nas ruas.
Os “ancoras” dessa eleição perderam-se em intrigas pessoais, ou melhor, criaram cortina de fumaça para esconder que seus programas eram tão parecidos que a diferença ficava só no que iria ser efetivamente feito e como isso seria feito.
Enquanto uma bradava que no Brasil não havia problemas, só solução, o outro dizia que no Brasil não havia mais problemas, só os mesmos que não foram resolvidos.
Os dois se perderam, ou melhor, todos se perderam, candidatos, padrinhos políticos, marqueteiros, imprensa e eleitores com das imagens conflitantes entre a “ilha da fantasia” e o “The day after”.
Os principais atores fincaram pé no velho confronto do ufanismo X apocalipse e fizeram da central de boatos sua principal ferramenta de marketing.
O nosso sonho de renovação para acabar com os velhos vícios ficou pra depois. É verdade que alguns caciques não conseguiram manter o seu posto, mas, as caras novas foram poucas, e muitas dessas caras são dos decendentes dos caciques.
A surpresa foi o voto de protesto em um palhaço. Mas, com toda certeza, ele tem representatividade. Ele é a cara e o jeito da grande parcela de brasileiros que não tem acesso a educação, saúde e um trabalho que contribuam efetivamente para o crescimento econômico. Ele representa os flanelinhas, biscateiros, malabaristas de semáforos, limpadores de parabrisa,...
Veio de berço pobre. Veio do nordeste e migrou para o sul. Teve que optar entre o estudo e o trabalho para sobreviver. E ainda dizem que ele não tem representatividade, nem pode estar lá em Brasília.
Após o resultado das eleições, o Brasil volta a sua vidinha de sempre. Tudo aquilo que era “impraticável” passa a ser discutido pelo futuro governo, pois pode ser exeqüível. Tudo aquilo que era incogitável, volta à baila como “É uma justa solicitação dos governadores”,...
O palco foi desmontado, mas o jogo de cena continua.
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