O tempo passou e a frase sofreu mudanças: “É mais importante parecer verdadeiro que sê-lo”.
No primeiro momento, ser honesta era imprescindível. Já a aparência, era desejável. No segundo, a aparência é que é imprescindível, mas a verdade é opcional.
No mundo do “faz de conta” no qual vivemos, a coisa se inverteu a tal ponto que cada pessoa tem um acervo de personagens para usar conforme a ocasião. Contudo, cada um deles é usado para encobrir o que a pessoa realmente é ou como pensa.
Os exemplos são estampados a todo o momento nos noticiários, nos ambientes de trabalho e, até mesmo, nos círculos de amizade deixando patente que o engodo está na moda.
O vendedor, que mesmo sabendo das limitações do produto que está oferecendo, transforma as deficiências como se elas fossem qualidades; O político que enriquece milagrosamente, mesmo sem ter um produto que o diferencie do mercado nem tempo para trabalho, já que a atividade parlamentar “lhe toma todo o tempo”; O religioso que prega a virtude e pratica as mais absurdas atrocidades; O líder de movimentos social que prega o socialismo apenas para “sair bem na foto” para suas pretensões de um futuro político; O candidato que vai a uma entrevista de emprego, com o discurso ensaiado por horas a frente do espelho, sobre as qualificações e adjetivos que não possui, obtidos por “control C”, “control V” de um desses manuais de comportamento são exemplos do cotidiano.
A culpa disso é bem nossa, que fingimos que acreditamos para não sermos taxados de mal educados ou ficar de fora da nossa tribo urbana.
Pra terminar nossa conversa, ouvi de um professor uma frase que retrata muito bem esse jogo das farsas: “O professor finge que ensina, o aluno finge que aprende e o estado finge que paga”.
Os exemplos são estampados a todo o momento nos noticiários, nos ambientes de trabalho e, até mesmo, nos círculos de amizade deixando patente que o engodo está na moda.
O vendedor, que mesmo sabendo das limitações do produto que está oferecendo, transforma as deficiências como se elas fossem qualidades; O político que enriquece milagrosamente, mesmo sem ter um produto que o diferencie do mercado nem tempo para trabalho, já que a atividade parlamentar “lhe toma todo o tempo”; O religioso que prega a virtude e pratica as mais absurdas atrocidades; O líder de movimentos social que prega o socialismo apenas para “sair bem na foto” para suas pretensões de um futuro político; O candidato que vai a uma entrevista de emprego, com o discurso ensaiado por horas a frente do espelho, sobre as qualificações e adjetivos que não possui, obtidos por “control C”, “control V” de um desses manuais de comportamento são exemplos do cotidiano.
A culpa disso é bem nossa, que fingimos que acreditamos para não sermos taxados de mal educados ou ficar de fora da nossa tribo urbana.
Pra terminar nossa conversa, ouvi de um professor uma frase que retrata muito bem esse jogo das farsas: “O professor finge que ensina, o aluno finge que aprende e o estado finge que paga”.