“Eu, como líder de um bloco de apoio ao governo, evidentemente tenho que considerar a posição do governo e, que não foi ao longo deste processo, a nossa posição...” A. Mercadante (PT-SP).
Quando um eleitor opta por um candidato, o faz movido por valores morais, éticos, ideológicos, religiosos....
Então, é de se esperar que esse candidato, quando eleito, assuma o compromisso que pregou em campanha, entendendo que seu mandato é uma extensão do seu eleitorado.
O que estamos presenciando no congresso é o avesso do que entendemos por ideológico. Tornou-se fisiológico, já que em nome da manutenção do poder e das benesses criadas por ele as alianças mais bizarras são montadas.
Vale lembrar que o líder do PT, o senador Aloísio Mercadante, durante todo este processo foi desaltorizado sistematicamente pelo governo. Justificou-se dizendo que apenas cumpriu uma ordem do governo e que essa ordem não representava o pensamento da bancada. Assim, vemos que ele se encontra num conflito ético: Seguir sua consciência ou seguir o partido ao qual está filiado.
“O Partido dos Trabalhadores, hoje, rasgou a página fundamental da sua constituição,que a ética. Me envergonho de estar hoje no PT com esse direcionamento que o partido está fazendo. É uma vergonha para mim e quero dizer isso de maneira muito clara a todos os meus eleitores”. Flávio Arns(PT-PR).
De outro lado temos a postura do senador Flávio Arns que descontente com o rumo que a política do PT vem tomando (entenda-se aqui as alianças com praticantes de atos antes combatidos) recorrerá ao tribunal eleitoral para se desfiliar do PT sem a perda do mandato, seguindo o rumo da senadora Marina Silva (PT-AC).
Quando um eleitor opta por um candidato, o faz movido por valores morais, éticos, ideológicos, religiosos....
Então, é de se esperar que esse candidato, quando eleito, assuma o compromisso que pregou em campanha, entendendo que seu mandato é uma extensão do seu eleitorado.
O que estamos presenciando no congresso é o avesso do que entendemos por ideológico. Tornou-se fisiológico, já que em nome da manutenção do poder e das benesses criadas por ele as alianças mais bizarras são montadas.
Vale lembrar que o líder do PT, o senador Aloísio Mercadante, durante todo este processo foi desaltorizado sistematicamente pelo governo. Justificou-se dizendo que apenas cumpriu uma ordem do governo e que essa ordem não representava o pensamento da bancada. Assim, vemos que ele se encontra num conflito ético: Seguir sua consciência ou seguir o partido ao qual está filiado.
“O Partido dos Trabalhadores, hoje, rasgou a página fundamental da sua constituição,que a ética. Me envergonho de estar hoje no PT com esse direcionamento que o partido está fazendo. É uma vergonha para mim e quero dizer isso de maneira muito clara a todos os meus eleitores”. Flávio Arns(PT-PR).
De outro lado temos a postura do senador Flávio Arns que descontente com o rumo que a política do PT vem tomando (entenda-se aqui as alianças com praticantes de atos antes combatidos) recorrerá ao tribunal eleitoral para se desfiliar do PT sem a perda do mandato, seguindo o rumo da senadora Marina Silva (PT-AC).
O próprio Aloísio Mercadante anunciou que nos próximos dias que deixará a liderança do PT no senado, diante das iguarias que teve que engolir.
Busca a fidelidade ideológica com quem lhe conferiu os votos para chegar no congresso.
O Senador Tião Viana (PT-AC), que insistentemente diz que o PT é maior que o Lula, não consegue explicar como é que Lula manda no PT e até escolhe quem participará da “tropa de choque” em defesa dos seus “aliados” (lembrar dos processos Renam Calheiros e José Sarney).Vemos assim como a política e ética podem se assemelham a água e o óleo.
O Senador Tião Viana (PT-AC), que insistentemente diz que o PT é maior que o Lula, não consegue explicar como é que Lula manda no PT e até escolhe quem participará da “tropa de choque” em defesa dos seus “aliados” (lembrar dos processos Renam Calheiros e José Sarney).Vemos assim como a política e ética podem se assemelham a água e o óleo.
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