Esta semana encontrei um livro que me deu muito prazer em ler.: “Matriz Energética Brasileira: da crise a grande esperança”, de João Alves Filho.
Neste livro, o autor faz uma análise do sistema energético brasileiro. Descreve o desenvolvimento da nossa matriz energética, com riqueza de detalhes, desde os tempos do Brasil Imperio até 2003. Analisa as razões e a força da implementação do sistema hidroenergético e as incursões passadas em fontes de energia renovável como o biodiesel, pro-alcool, biomassa, entre outras e as novas tecnologias para produção de energia eólica, solar, nuclear e até dos movimentos da ondas do mar.
Um dos pontos que mais me chamou a atenção foi o programa de biodigestores para obtenção de gás a partir da decomposição de materia orgânica. No final da década de 70, e durante parte da década de 80, universidades e órgãos do governo pesquisaram e desenvolveram modelos de biodigestores adequados a pequenos produtores rurais com a finalidade de produzir energia em locais onde as redes elétrica não alcançavam.
O gás produzido poderia fazer funcionar fogões e fornos, motores de geradores elétricos, máquinas, aquecedores e, até, tratores.
Ao final obtinham como subproduto (mas nem por isso menos importante) um adubo orgânico de excelente qualidade a um custo irrisório.
As atuais pesquisas atestam que o gas metano produzido pela fermentação de materia orgânica é um dos dos responsáveis do aquecimetno global e a única maneira de eliminar seus efeitos nocivos é faer a sua queima total.
Então, a ideia de se valer do gas dos biodigestores para movimentar motores, maquinas e aquecedores antecipava o que se prega hoje para o tratamento adequado de resíduos e o reaproveitamento de material.
O autor faz um paralelo com o que acontece na china, onde os biodigestores são responsáveis pela geração de energia da maior parte das comunidades rurais daquele país e aponta que o Brasil andou na contramão com o incentivo a energia gerada pelas hidroelétricas e termoelétricas (que absurdamente consomem combustíveis fosseis), matando esse programa e suas pesquisas de desenvolvimento.
Nas grandes áreas metropolitanas do país, o lixo é um dos maiores problemas, tanto pelo volume quanto pela degradação, jaá que não há um tratamento adequando para esses resíduos tóxicos.
Neste livro, o autor faz uma análise do sistema energético brasileiro. Descreve o desenvolvimento da nossa matriz energética, com riqueza de detalhes, desde os tempos do Brasil Imperio até 2003. Analisa as razões e a força da implementação do sistema hidroenergético e as incursões passadas em fontes de energia renovável como o biodiesel, pro-alcool, biomassa, entre outras e as novas tecnologias para produção de energia eólica, solar, nuclear e até dos movimentos da ondas do mar.
Um dos pontos que mais me chamou a atenção foi o programa de biodigestores para obtenção de gás a partir da decomposição de materia orgânica. No final da década de 70, e durante parte da década de 80, universidades e órgãos do governo pesquisaram e desenvolveram modelos de biodigestores adequados a pequenos produtores rurais com a finalidade de produzir energia em locais onde as redes elétrica não alcançavam.
O gás produzido poderia fazer funcionar fogões e fornos, motores de geradores elétricos, máquinas, aquecedores e, até, tratores.
Ao final obtinham como subproduto (mas nem por isso menos importante) um adubo orgânico de excelente qualidade a um custo irrisório.
As atuais pesquisas atestam que o gas metano produzido pela fermentação de materia orgânica é um dos dos responsáveis do aquecimetno global e a única maneira de eliminar seus efeitos nocivos é faer a sua queima total.
Então, a ideia de se valer do gas dos biodigestores para movimentar motores, maquinas e aquecedores antecipava o que se prega hoje para o tratamento adequado de resíduos e o reaproveitamento de material.
O autor faz um paralelo com o que acontece na china, onde os biodigestores são responsáveis pela geração de energia da maior parte das comunidades rurais daquele país e aponta que o Brasil andou na contramão com o incentivo a energia gerada pelas hidroelétricas e termoelétricas (que absurdamente consomem combustíveis fosseis), matando esse programa e suas pesquisas de desenvolvimento.
Nas grandes áreas metropolitanas do país, o lixo é um dos maiores problemas, tanto pelo volume quanto pela degradação, jaá que não há um tratamento adequando para esses resíduos tóxicos.
O aproveitamento de matéria orgânica para produção de gás metano em larga escala, para utilização na cogeração de energia, para movimentar o transporte publico de passageiros ou ainda para alimentar os fornos das industrias, é uma solução que vem sendo estudada e implantada com resultados promissores fora do Brasil. Mas, aqui mesmo já há bons exemplos de reaproveitamento do lixo.
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