É quase que recorrente a freqüência com que volto a conversar sobre a ética.
Acredito muito que esse foco se deve ao fato que tudo o que fazemos na vida, desde uma simples pelada de final de semana entre amigos até o fechamento de um grande negócio, a ética deve estar presente e ser a mola propulsora de nossas relações.
Iniciemos por uma situação corriqueira e extremamente comum: quantas vezes já vimos um jogador de futebol simular ser vítima de uma agressão dentro de campo, tentando induzir o juiz ao erro. Neste momento são tratados por sua torcida como herói. Esses atletas fazem isso em nome do “amor a camisa” e pouco tempo depois saem desse time e vão defender as cores de um outro com o mesmo fervor, ai transmutam-se em vilões ...
Uma outra situação bastante comum acontece nas reuniões entre fornecedores de softwares e empresas em busca de soluções. As empresas procuram esconder seus “defeitos” e as softwerehouse, as falhas de seus programas. Resultado disso é uma implantação traumática, confusa e, em alguns casos, desastrosas.
No fundo no fundo, essas pequenas transgressões tem aspectos progressivos. Hoje se faz algo bem pequeno. Amanhã, algo maior, até que um dia o fato já tem características de crime.
No mundo virtual não é diferente.
Estou cansado de entrar em sites e encontrar citações que dão a impressão ser de autoria do dono da página, quando na verdade não são. Apenas se valeram do recurso [crtl]+c, [crtl]+v.
O que custaria a esse “blogueiro” atribuir os créditos do texto ao ser verdadeiro autor? Essa atitude até lhe agregaria a imagem de alguém culto, que lê bastante.
Um outro atentado a ética é atribuir a um terceiro uma idéia que não é dele.
Já li um desabafo de Arnaldo Jabor por ter recebido um texto supostamente seu, cheio de idéias preconceituosas.
Neste caso em particular, o verdadeiro autor quis dar ao seu texto a credibilidade que ele não teria, associando-o a um nome reconhecido.
Como todos nós já estamos cansados de saber, a ética está ligada a distinção entre certo e errado, o verdadeiro e o falso e, diante desse binário, as escolhas que fazemos. Daí, omitir informações, seria certo ou errado? Nos tornam falsos ou verdadeiros?
Acredito muito que esse foco se deve ao fato que tudo o que fazemos na vida, desde uma simples pelada de final de semana entre amigos até o fechamento de um grande negócio, a ética deve estar presente e ser a mola propulsora de nossas relações.
Iniciemos por uma situação corriqueira e extremamente comum: quantas vezes já vimos um jogador de futebol simular ser vítima de uma agressão dentro de campo, tentando induzir o juiz ao erro. Neste momento são tratados por sua torcida como herói. Esses atletas fazem isso em nome do “amor a camisa” e pouco tempo depois saem desse time e vão defender as cores de um outro com o mesmo fervor, ai transmutam-se em vilões ...
Uma outra situação bastante comum acontece nas reuniões entre fornecedores de softwares e empresas em busca de soluções. As empresas procuram esconder seus “defeitos” e as softwerehouse, as falhas de seus programas. Resultado disso é uma implantação traumática, confusa e, em alguns casos, desastrosas.
No fundo no fundo, essas pequenas transgressões tem aspectos progressivos. Hoje se faz algo bem pequeno. Amanhã, algo maior, até que um dia o fato já tem características de crime.
No mundo virtual não é diferente.
Estou cansado de entrar em sites e encontrar citações que dão a impressão ser de autoria do dono da página, quando na verdade não são. Apenas se valeram do recurso [crtl]+c, [crtl]+v.
O que custaria a esse “blogueiro” atribuir os créditos do texto ao ser verdadeiro autor? Essa atitude até lhe agregaria a imagem de alguém culto, que lê bastante.
Um outro atentado a ética é atribuir a um terceiro uma idéia que não é dele.
Já li um desabafo de Arnaldo Jabor por ter recebido um texto supostamente seu, cheio de idéias preconceituosas.
Neste caso em particular, o verdadeiro autor quis dar ao seu texto a credibilidade que ele não teria, associando-o a um nome reconhecido.
Como todos nós já estamos cansados de saber, a ética está ligada a distinção entre certo e errado, o verdadeiro e o falso e, diante desse binário, as escolhas que fazemos. Daí, omitir informações, seria certo ou errado? Nos tornam falsos ou verdadeiros?
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