“Caro Jamildo, Os jornalistas amanheceram de luto hoje com esta decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade do diploma para jornalistas. Eu pergunto: quem vai indenizar os jovens que estão fazendo o curso de jornalismo em busca de uma vaga nesta profissão? ....
Terezinha Nunes.”
Esta é a transcrição do início da carta que a deputada Terezinha Nunes enviou a Blog do Jamildo (http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/index.php).
Terezinha Nunes.”
Esta é a transcrição do início da carta que a deputada Terezinha Nunes enviou a Blog do Jamildo (http://jc3.uol.com.br/blogs/blogjamildo/index.php).
Chega ser estarrecedor o descaso dos destes ministros diante de uma profissão e dos investimentos de milhares de famílias brasileiras.
Para eles, os danos causados pela exercício irregular da profissão de jornalista não são danosos sociedade.
Mas, quais as conseqüências que uma informação errada, divulgada por um instrumento com credibilidade e alcance popular podem causar?
A argumentação, que serviu de base para extinguir exigência do diploma de jornalista, baseou-se tão somente na atividade dos comentaristas.
Os comentaristas têm espaço garantido nos nossos telejornais, para tecer observações sobre o cenário esportivo, econômico, político, gastronômico entre outros. Contudo, o seu saber não é suficiente pára a construção de uma matéria investigativa nem a condução de um meio de comunicação.
É verdade que muitos temem o poder da caneta. Já vimos os meios de comunicação elegerem deuses e demônios, tomando para si o título de bastião da opinião pública. E esse poder da imprensa de criar imagem positiva ou negativa na população, principalmente naqueles que têm menos capacidade de analisar os fatos, põe em pé os cabelos dos que detém o poder.
Confesso que não entendi os motivos que levaram os jornalistas e se manterem calados, a espera da sentença final, e não mobilizaram a opinião pública sobre os impactos desse julgamento.Por fim, devemos, todos nós, ficar em estado de alerta aos golpes que podemos sofrer no exercício de nossas atividades, posto que esse tipo de julgamento só nos faz ver o quanto as profissões brasileiras são fracas, com raras exceções.
Para eles, os danos causados pela exercício irregular da profissão de jornalista não são danosos sociedade.
Mas, quais as conseqüências que uma informação errada, divulgada por um instrumento com credibilidade e alcance popular podem causar?
A argumentação, que serviu de base para extinguir exigência do diploma de jornalista, baseou-se tão somente na atividade dos comentaristas.
Os comentaristas têm espaço garantido nos nossos telejornais, para tecer observações sobre o cenário esportivo, econômico, político, gastronômico entre outros. Contudo, o seu saber não é suficiente pára a construção de uma matéria investigativa nem a condução de um meio de comunicação.
É verdade que muitos temem o poder da caneta. Já vimos os meios de comunicação elegerem deuses e demônios, tomando para si o título de bastião da opinião pública. E esse poder da imprensa de criar imagem positiva ou negativa na população, principalmente naqueles que têm menos capacidade de analisar os fatos, põe em pé os cabelos dos que detém o poder.
Confesso que não entendi os motivos que levaram os jornalistas e se manterem calados, a espera da sentença final, e não mobilizaram a opinião pública sobre os impactos desse julgamento.Por fim, devemos, todos nós, ficar em estado de alerta aos golpes que podemos sofrer no exercício de nossas atividades, posto que esse tipo de julgamento só nos faz ver o quanto as profissões brasileiras são fracas, com raras exceções.
André Maia
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A charge "macacos da sabedoria" foi colhida do Livro "Esta vida é um circo", de 1989, de autoria de Lailson Cavalcanti.
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