Não é atôa que o nome daquele ponteirinho da balança é fiel. Ele indica para que lado ela está pendendo.
A deusa grega Dicedos julgamentos e da justiça, a filha de Zeus com Têmis, tem em sua imagem uma espada na mão direita, representando a força, e uma balança na mão esquerda, representando a busca pela igualdade, pelo equilíbrio. Uma das suas mais importantes caracteristicas dela é estar de lhos bem abertos, em busca da verdade, ao contrário de seu par romando, que tinha os olhos vendados.
Eita, viajei na maionese. Vamos voltar ao foco.
A nossa vida esta a todo momento sendo pesada por várias balança. É a empresa que nos avalia, nossa família que exige atenção, nossas relações de amizade e acima de todas elas, nós mesmos.
Em cada instante de nossas vidas, comparamos o que fazemos com o que queremos para nossa felicidade e realização.
Já disseram que “não há sucesso profissional que compense um fracasso pessoal”. Entende-se disso que aquela promoção tão sonhada não é um prêmio para o fim de um casamento ou para o rosto triste de de nossos filhos diante de nossa ausência em suas festas de aniversário.
O fiel pendeu para um lado.
Mas e o conforto de nossa família, o chopinho com nossos amigos, a pelada de final de semana, a vigem de férias? Precisamos de dinheiro para pagar todas essas pequena/grandes loucuras/sanidades.
O segredo da balança é se colocar o mesmo peso nos dois pratos para que o fiel fique equilibrado.
Para nós, é saber negociar com nós mesmo o que é importante, não impedindo nossa carreira nem relevando nosso “EU”.
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