"O conhecimento e a informação são os recursos estratégicos para o desenvolvimento de qualquer país e os portadores desses recursos são as pessoas." (peter Duke)
Então, o conhecimento consiste na capacidade de interpretar as informações e não no mecanismo e processos de armazenagem de dados.
A partir dos anos 80, o termo Business Intelligence, ou simplesmente BI, passou a ser adotado como definição ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.
Em bom portugues, a Inteligência Empresarial, ou inteligência Organizacional, deseja realçar as habilidades das corporações através da coleta e exploração das informações, tratando-as de forma adequada ao mercado que explora para a tomada de decisão.
Normalmente as organizações só coletam informações com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial. Quando muito, fazem algumas pesquisas de marketin para identificar o ambiente competitivo.
Contudo, as organizações que buscam verdadeiramente a competitividade, fazem da gestão do conhecimetno uma ferramenta para adquirir vantagem competitiva, podendo considerar a inteligência organizacional como o ponto central para ganhar agilidade e assimilar tendencias.
Aguns estudiosos consideram que o BI realça o que é realemente importante, dentro do conjunto de informações que a organização detém, para o negócio. Dessa forma, o BI deve ser interpretado como um sistema de apoio a tomada de decisão.
Há quem diga que o princípio básico do BI está em "A Arte da Guerra" (Sun Tzu). Apesar de não ser especificamente dirigido aos negócios, ali está escrito que o sucesso depende do conhecimento das virtudes e fraquezas, tanto próprias quanto dos oponentes.
Pode até parecer obvio, mas a implentação do BI depende do grau de maturidade da organização. Ela deve se conhecer, conhecer seu mercado e parceiros, ter estratégias e metas bem definidas para poder se conhecer melhor, conhecer o mercado mais profundamente e com um bom programa de BI as organizações podem se antecipar aos problemas e se planejar para aproveitar melhor para as oportunidades futuras.
A partir dos anos 80, o termo Business Intelligence, ou simplesmente BI, passou a ser adotado como definição ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios.
Em bom portugues, a Inteligência Empresarial, ou inteligência Organizacional, deseja realçar as habilidades das corporações através da coleta e exploração das informações, tratando-as de forma adequada ao mercado que explora para a tomada de decisão.
Normalmente as organizações só coletam informações com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial. Quando muito, fazem algumas pesquisas de marketin para identificar o ambiente competitivo.
Contudo, as organizações que buscam verdadeiramente a competitividade, fazem da gestão do conhecimetno uma ferramenta para adquirir vantagem competitiva, podendo considerar a inteligência organizacional como o ponto central para ganhar agilidade e assimilar tendencias.
Aguns estudiosos consideram que o BI realça o que é realemente importante, dentro do conjunto de informações que a organização detém, para o negócio. Dessa forma, o BI deve ser interpretado como um sistema de apoio a tomada de decisão.
Há quem diga que o princípio básico do BI está em "A Arte da Guerra" (Sun Tzu). Apesar de não ser especificamente dirigido aos negócios, ali está escrito que o sucesso depende do conhecimento das virtudes e fraquezas, tanto próprias quanto dos oponentes.
Pode até parecer obvio, mas a implentação do BI depende do grau de maturidade da organização. Ela deve se conhecer, conhecer seu mercado e parceiros, ter estratégias e metas bem definidas para poder se conhecer melhor, conhecer o mercado mais profundamente e com um bom programa de BI as organizações podem se antecipar aos problemas e se planejar para aproveitar melhor para as oportunidades futuras.
André Maia
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